A tatuagem surgiu há mais de 3500 anos para expressar a personalidade dos indivíduos ou para unir pessoas de uma mesma sociedade tribal. Os primitivos também se tatuavam para marcar fases da sua vida: nascimento, puberdade, reprodução e morte. E depois relatavam, por meio de tatuagens, fatos da sua vida social: virar guerreiro, casar-se, celebrar a vida.
Durante um tempo, a Igreja Católica baniu a tatuagem da Europa porque a consideravam como uma prática demoníaca, sendo um ato de vandalismo no próprio corpo.
No mundo moderno, a tatuagem passou por diversos anos de marginalidade. Ela começou a ter importância e chamar atenção em nossa sociedade quando apareceu em artistas da música, cinema e em pessoas normais.
Com o tempo, a tatuagem deixou de ser um símbolo de marginalidade e virou uma forma de expressão individual. O individualismo pode ser um dos causadores para que as pessoas façam da sua pele um registro das suas histórias e idéias.
A tatuagem traz muito mais que individualismo e vaidade em sua essência. Ela faz parte da história de praticamente todos os povos que habitaram esse planeta e a usavam de alguma forma.
É uma arte milenar que foi se aprimorando com o tempo e atualmente faz parte de muitas culturas e tribos que a adotaram como via de expressão da personalidade.
(Trabalho da Faculdade USCS - Texto Escrito por Danielle Campiane)
A tatuagem traz muito mais que individualismo e vaidade em sua essência. Ela faz parte da história de praticamente todos os povos que habitaram esse planeta e a usavam de alguma forma.
É uma arte milenar que foi se aprimorando com o tempo e atualmente faz parte de muitas culturas e tribos que a adotaram como via de expressão da personalidade.
(Trabalho da Faculdade USCS - Texto Escrito por Danielle Campiane)
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